sexta-feira, 4 de setembro de 2009

VOTA MPT



Nas eleições Autárquicas de 2009

Vota no Partido da Terra - MPT

E elege o Professor Mário Nogueira para

Presidência da Câmara Municipal de Setúbal


quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Salvadores da Pátria


Para salvar a Pátria precisamos, com a máxima urgência, e entre outras coisas:

1. Estabelecer um rumo para o País;

2. Acabar com a corrupção generalizada;

3. Liquidar os orgulhosos, os arrogantes, os invejosos, … , os iníquos;

4. Acabar com a acepção de pessoas;

5. Desincentivar todos os tráficos, a tóxico-dependência, e todos os tipos de prostituições e de vícios;

6. Recuperar a identidade e os valores éticos, morais, e cristãos;

7. Educar as nossas crianças, os nossos jovens, e os nossos adultos;

8. Ensinar a “pescar”, e passar a utilizar o capital humano;

9. Financiar directa e decididamente as iniciativas dos micro e pequenos empresários empreendedores e inovadores, em vez de dar biliões aos banqueiros;

10. Cobrar resultados e responsabilidades às médias e grandes empresas beneficiárias dos favores públicos;

11. Acabar com a mama dos super-gestores, públicos e privados;

12. Parar de gastar a renda pública e passar a aplicá-la na infra-estrutura pública multiplicadora;

13. Acabar com as desigualdades étnicas, sociais e regionais;

14. Gerir os nossos recursos naturais, florestais, marítimos, históricos, arquitectónicos, patrimoniais, e turísticos;

15. Gerir os recursos públicos escassos de forma eficiente, eficaz e efectiva;

16. Agir de forma a não transferir o custo da nossa incapacidade para os nossos netos pagarem;

17. Cuidar da saúde de todos nós;

18. Financiar, efectivamente, moradia digna para todos, com spread máximo de 0,25%;

19. Criar um sistema fiscal justo;

20. Acabar com todos os subsídios e criar empregos estáveis e bem remunerados;

21. Acabar com o achismo, o corporativismo, e todos os outros “ismos”;

22. Revolucionar o sistema judicial;

23. Moralizar o sistema político;

24. Dar fim à escalada securitizante;

25. Dignificar e fortalecer as Forças Armadas;

26. Acabar com a mentalidade policialesca e persecutória;

27. Estabelecer uma política e uma estratégia de alianças para o bem do País e das Nações;

28. Estabelecer uma Estratégia Nacional de Segurança, Defesa e Desenvolvimento, e cumpri-la;

29. Demonstrar que ninguém do mundo é dono da verdade;

30. Dar cidadania aos cidadãos, e acabar com o politicamente correcto;

31. Garantir o desenvolvimento humano, social, político e económico;

32. Nos permitir viver com Amor, Felicidade, Alegria, e com Paz Social.

Em suma, precisamos de Recuperar Portugal!

A solução da crise contada às crianças e ao povo:

Emprego, só com trabalho produtivo e poupança.

Todas as análises da crise concordam que o sistema financeiro global falhou. Para quê, então, alguém vai querer insistir em recriar esse mesmo sistema?

E à custa de quem? Do dinheiro dos contribuintes? E se gastarmos o pouco dinheiro que nos resta a tentar tapar o buraco sem fundo da crise financeira, como é que vamos ter dinheiro para investir em tudo aquilo que faz falta para nos salvarmos todos?

Como dizem os jovens, temos de “cair na real”!

1. Para vencer a crise temos de criar empregos produtivos, isto é, postos de trabalho para quem produza usando processos descomplicados e tecnologicamente evoluídos, obtidos a partir de ideias inovadoras;

Temos de financiar projectos criadores de empregos estáveis, não deslocalizáveis, fixos e permanentes, isto é, fundados na rocha firme, com um futuro previsível no longo prazo;

Temos de usar as poupanças no microcrédito concedido a micro e pequenos empreendedores sem medo da mudança, porque nos devem merecer respeito os esforços dos outros para acreditar que os nossos sonhos são concretizáveis, além da sua privação do consumo imediato dos seus excedentes;

Temos de mudar o paradigma, isto é, escolher construir tudo de novo, com novos objectivos e novos valores, usando todo o nosso conhecimento adquirido e acumulado, sem medo de ser feliz;

Temos de ter visão, para não perdermos o rumo, a fim de que a nossa utopia seja realizável;

Temos de ter espírito de missão para entender que servir é o apanágio dos verdadeiros líderes;

Temos de nos mobilizar para superestruturar e infraestruturar a nossa organização, de forma a podermos atingir os fins a que nos propomos;

Temos de planear, programar, projectar e propor acções e medidas que nos permitam alcançar o nosso alvo;

Temos de dinamicamente avaliar constantemente o caminho que percorremos, para podermos corrigir os desvios de percurso, e não nos perdermos no meio da floresta;

Temos de “meter a mão na massa”, isto é, ter sincero interesse em trabalhar, e reprovar os chico-espertos que querem subir nas nossas costas, sanguessugando o nosso esforço;

E, antes de tudo, temos de crer que “quando o homem sonha, o mundo pula e avança, como bola colorida entre as mãos de uma criança”.

2. Para vencer a crise é preciso abandonar reformas e reformismos;

É preciso eliminar políticas incrementalistas;

É preciso coibir decisões informadas pelo oportunismo, o achismo, o arrivismo, o “paraquedismo”, a “cunha”, a solidariedadezinha, a caridadezinha, o conformismo;

É preciso acabar com a politicagem, o marketeirismo, a manipulação da opinião pública, o imediatismo, a mal-versação dos recursos escassos;

É preciso recusar compadrios, apadrinhamentos, corrupção activa e passiva, favores de todo o tipo, e saber que ninguém dá nada de graça, nem conselhos;

É preciso entender que os subsídios distorcem o mercado, isto é, a lei capitalista da oferta e da procura, porque beneficiam sempre os incapazes, pois são estes que têm horror de viver em concorrência;

É preciso compreender que toda a desigualdade é uma iniquidade que tem de ser activa e decididamente corrigida;

É preciso saber que a alma do negócio não é o segredo, mas sim a colaboração, a parceria, a investigação, a educação, e o trabalho;

De facto, nada é mais prejudicial ao desenvolvimento humano do que a incompetência, a inveja, o consumismo, o crescimento corporativo, os abismos regionais, os fundamentalismos democráticos.

3. Para vencer a crise é necessário olhar para o lado positivo que esta oportunidade de consertar o mundo nos oferece;

É necessário demonstrar que toda a governação é para produzir valor acrescentado para os membros da organização e todos os seus públicos;

É necessário aprendermos a ouvir, a cooperar, a colaborar, a debater e a aprender sempre, e mais, uns com os outros;

É necessário ter a ousadia de acreditar que é possível ser eficaz, eficiente e, sobretudo, efectivo, mormente com a “coisa pública”;

É necessário saber que o “lucro” do serviço público é o bem-estar e a qualidade de vida do cidadão;

É necessário ter a responsabilidade social na frente do lucro;

É promover a meritocracia, desenvolver o conhecimento, e ter um comportamento ético;

É ter esperança proactiva, fervorosa, mobilizadora;

É necessário nos despojar da vaidade, da soberba, da auto-suficiência, da ganância, do egoísmo, e reconhecermos que a “nossa família” são todos aqueles que colaboram trabalhando connosco, os nossos vizinhos, a nossa comunidade, a nossa região, o nosso País;

É necessário entender, ganhar conhecimento, e sabedoria, para termos acesso à revelação da verdade, porque ninguém nasce ensinado, e “nenhum homem é uma ilha”.

4. Vem, meu amigo, vamos contar para as crianças e para o povo que nada se faz sem esforço e sem valores;

Que a formação não serve para inventar a roda outra vez, e ainda outra vez, mas sim para que possamos reinventar uma nova forma, melhor do que aquela que existe, para produzirmos tudo aquilo que precisamos para acabar com a miséria, dar um fim à exclusão, anular o desemprego, o abandono, o desamor, o sofrimento;

Vem, meu irmão, vamos contar para as crianças e para o povo que todos nós precisamos de água, alimentos, abrigo, realização, reconhecimento, amizade e amor.

Muito amor, pois só o amor constrói!

Não te conformes!


Acredita que com o trabalho árduo de todos nós podemos ter paz (segurança), pão (trabalho), saúde (física, mental, e pública), habitação (digna), educação (e não apenas ensinos), e VALORES!!!

Vem viver feliz!

Vem junto, vamos contar para as crianças e para o povo que ainda é tempo de Recuperar Portugal!


Crise social e económica gera oportunidade


O Fórum Social Mundial, em Belém do Pará, e o Fórum Económico Mundial, em Davos, concordaram em que o modelo capitalista está em crise, e que nos levou a enfrentar uma ameaça de recessão global.

Ambos os fóruns debateram possíveis rupturas radicais com o sistema e reformas dentro do modelo capitalista, mas não chegaram a nenhuma conclusão clara ou única, e as ideias apresentadas diluíram-se sempre em debates inconclusivos.

A pretensa qualidade dos integrantes de um, e a diversidade e quantidade dos participantes do outro, não lhes permitiu apresentar alternativas ao paradigma actual, aliás completamente esgotado. Nem sequer para a substituição da cultura do consumo pela cultura da solidariedade. Tampouco para a liderança do processo de mudança, nem a nível institucional, nem pessoal.

Também, nada se decidiu sobre o papel dos indivíduos e das organizações, nem dos estados e dos entes supranacionais. Parece que este debate ainda está no seu início, porque não há ainda um modelo proposto, estudado e provado, para substituir os sistemas falidos que existiam - capitalismo e socialismo, e os seus derivativos.

Mas não podemos nos sentar tranquilamente à espera que nos apresentem uma solução viável, porque o caminho se faz é caminhando, não é esperando.

É que, entretanto, a globalização mostrou que (1) a Democracia não é panaceia para a crise, assim como revelou (2) a inutilidade da tentativa de se “socializar” os prejuízos financeiros através da nacionalização dos bancos e seguradoras, e até (3) a falácia dos empréstimos e garantias dos Governos às empresas nacionais do sector financeiro, tentando convencer o povo de que o dinheiro dos favores governamentais seria repassado à economia!

De facto, é iníquo obrigar os cidadãos a manter as responsabilidades assumidas perante o sistema financeiro quando este mesmo sistema alardeava segurança e solidez, tornando-os reféns do sistema e, hipocritamente, ao mesmo tempo se escamoteia que os bancos e as seguradoras estão apenas tentando, eles mesmos, não afundar no mar de lama que eles próprios criaram - corrupção, má gestão, ganância, quadrilhismo, consumismo, alienação e perdição.

Na realidade, estamos perante uma grande crise de valores, geradora da falta de confiança, porque alicerçada em “lideranças” escusas, em “encomendas” de relatórios e estudos amparadores da bondade das “escolhas” dos maus empresários e dos politiqueiros de turno.

Na prática, o fundamentalismo democrático só tem servido para “justificar” guerras e violência à escala global, regional e local. E, também, para trocar a meritocracia pela mediocridade, conferindo “legitimidade” à conquista do poder pelo poder, e “representatividade” da Sociedade aos aparelhos políticos e corporativos, colocando o Interesse Público aos pés de grupelhos organizados para a conquista do poder a qualquer preço, e para benefício próprio.

No discurso, fala-se em excelência mas persegue-se quem tem qualidade. Fala-se em seriedade mas abre-se portas e janelas a todas as fórmulas aéticas geradoras de corrupção activa e passiva.

Esquece-se que o sistema económico e financeiro deve existir para promover o Desenvolvimento económico, social e político Humano, e promove-se uma profusão de números e estatísticas que se pode manipular em conformidade com as dificuldades em conseguir mostrar um qualquer crescimento - da diminuição do desemprego, das indústrias, do comércio, das pescas, da agricultura e da pecuária, e até do ranking-país.

Em vez de Educação gasta-se dinheiro em formação. Em vez de preparar o Futuro desperdiçam-se as vontades com ilusões de óptica. Em vez de Objectivos comuns criam-se divisões.

Na falta de Instituições faz-se profissão de fé na expectativa do seu funcionamento. Na falta de Políticas resolve-se por casuísmos. Na falta de um Rumo para o País navega-se à vista.

Por todas essas razões, e muitas outras que todos conhecem porque os diagnósticos estão todos feitos, instila-se desconfiança, em todas as suas formas, nos corações e na alma do povo.

Ora, se não há confiança não há esperança. E a resultante é o cansaço, é o estar farto de ser serviçal desse constante desgoverno, é o desalento, a depressão, o abandono, a demissão, o conformismo, a humilhação, é a hora do vestir do pijama para quem pode, e da dependência definitiva para todos os outros.

É a fuga, ou a emigração, dos sobreviventes desta hecatombe dos desprotegidos do sistema, isto é, da esmagadora maioria dos cidadãos.

É a desestruturação da Família, da Comunidade, da Sociedade Civil. É o momento de se apelar à solidariedade!

É o medo, a insegurança, a perplexidade das pessoas comuns face aos atalhos para a falsa alegria que os seus condutores adoptam.

Substitui-se o “nós podemos” pelo “eu vou ver se escapo”!

Em vez de se construir uma vida procura-se sobreviver. Troca-se a Felicidade pela euforia.

Vive-se à corrida. Não há Sabedoria, há só rapidez, vidas fugazes e vazias. Porque não existem modelos recentes para seguir, e os paradigmas de ontem, já todos caíram.

Não há Liderança, mas também não há espírito de Missão, e muito menos Visão. Por isso não se pensam políticas para desenvolver a Humanidade, logo, não podem existir planos nem projectos, e não se criam empregos, e não se produzem alimentos, nem se cria lugar para a Esperança.

Em vez disso, tiram-se as pessoas do seu ganha-pão mas colocam-se “em formação” para o resto das suas vidas ocas. Passam-se diplomas e colocam-se as pessoas nos centros de emprego - eufemismo para desemprego. Cria-se cada vez maior subsídio-dependência e, assim, distorce-se cada vez mais a tal economia de mercado que se defendia ser a solução para todos os males.

Prega-se a igualdade de oportunidade, mas há sempre alguns poucos mais iguais do que a maioria! Prega-se a justiça, mas grassa a iniquidade!

E quem vai pagar toda esta incompetência? Você e eu?

Quem fabrica o dinheiro para sustentar esta canoa furada? A União Europeia? Os EUA? O Japão? Mas com quais recursos? Ou serão os países ditos de economia emergente, o Brasil, a Rússia, a Índia, a China - os BRICs? E como estes financiarão a resolução dos problemas deles? Com os dólares americanos ou os euros europeus? Mas essas moedas são só papéis! Só valem aquilo que nós concordarmos que elas valem, isto é, não valem nada, nem se podem comer!

Vamos então voltar a incrementar a indústria da guerra, e colocar os povos subjugados a trabalhar de escravos para nos alimentar? E tomarmos os seus recursos energéticos para nos mantermos? Vamos inventar uma qualquer nova “ideia” para servir de base à predominância do interesse da nossa barriga, e provocar novas hecatombes para reduzir o número daqueles que ainda têm algo para comer?

Será que ainda não percebemos que o tempo da cigarra acabou, e que agora há que trabalhar mais duro do que a formiga? Será que não vemos que a rapidez da lebre não leva a lugar nenhum, e que, qual tartaruga, temos de acumular entendimento, conhecimento e sabedoria, que só se conseguem com a experiência, para chegarmos longe com passos seguros?

Oiça meu irmão, eu não me conformo com nada disto. Eu não quero perder o foco. Eu não me vou deixar arrastar pela mentira negativa da crise e do caos. Eu quero caminhar com passos de mestre, nos caminhos da verdade e da vida, e alcançar a vitória final.

Oiça meu amigo, eu quero amar os meus irmãos pretos, brancos, amarelos, vermelhos, de todas as cores, de todos os credos, de todas as raças, de todas as línguas; homens, mulheres e crianças, crianças e velhos, gordos e magros, ricos e pobres, altos e baixos, todos eles, os que sofrem de qualquer deficiência e os que abundam em porte atlético, os loiros, os morenos, os ruivos, os carecas; em todas as terras, em todos os continentes.

Mas amar é servir!

E a responsabilidade do líder é de servir melhor, sempre, sem desfalecer, todos os dias. É a de ter a visão da oportunidade que a crise nos dá para salvar o nosso mundo. É a de assumir a missão de tornar uma utopia em realidade. É a de saber fazer escolhas, definir políticas, fixar objectivos, motivar pessoas, gerir recursos. Porque a obra a fazer é grande, e o tempo não nos pertence.

Ouve meu irmão, meu amigo, despe o teu pijama, levanta a cabeça, pega a tua ferramenta seja ela qual for, dá-me a tua mão, vem, junta-te a nós. Vem construir um novo País.

Vem Recuperar Portugal!

Contactos



RECUPERAR PORTUGAL - RECUPERAR SETÚBAL

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Perfil do Candidato

Mário Nogueira é simplesmente um Português comum, que nasceu em Setúbal, em 07/03/1944, cidade onde vive, cresceu, e estudou no Liceu e no Externato Frei Agostinho da Cruz.

É oficial da Marinha Mercante, Economista, e Gestor de Empresas.
Fez cursos de especialização avançada, de mestrado e de doutoramento em Administração Pública e em Gestão da Hotelaria e do Turismo, no Brasil, em Espanha, nos Estados Unidos, na França e na Inglaterra.

Foi forçado a emigrar para o Brasil, onde recomeçou a vida e teve experiência na governação do Estado do Rio de Janeiro, da Cidade do Rio de Janeiro, e do Estado de Minas Gerais.

Conhece perfeitamente, e sofreu na carne, todos os problemas dos emigrantes, e durante vários anos visitou regularmente Angola, Brasil, Cabo Verde e Guiné.

Viajou por todo o mundo por razões profissionais, para aprender com as experiências dos outros, e também para participar de cursos e de congressos de Segurança e Defesa, de Administração e Políticas Públicas, de Inovação Social e Desenvolvimento Sustentado, e de Turismo e Hotelaria.

Foi director de grandes empresas, e também pequeno empresário de agência de viagens e de mediação imobiliária.

É professor do Ensino Superior, investigador, conferencista e consultor internacional de Governo, e especialista nos sectores da Logística e Transportes, do Mar, e do Turismo.

Tem a responsabilidade social de criar a AMA e a Fundação Atlântico, para suporte da vida comunitária e desenvolvimento da inovação social.

Politicamente não tem filiação partidária, mas é promotor do Compromisso Portugal, criador do Projecto Recuperar Setúbal, e fundador e dinamizador do Movimento Independente para Recuperar Portugal.

E ainda tem o privilégio de ser Auditor da Defesa Nacional.

Actualmente, tem duas filhas, um filho, e duas netas.

Nas Eleições de 2009 é candidato independente nas listas do Partido da Terra.

Nas Eleições Autárquicas de 2009
Vota no Partido da Terra - MPT
E elege o Professor Mário Nogueira
Para a Presidência da Câmara Municipal de Setúbal


Proposta Eleitoral


É possível vivermos melhor, num País justo, seguro, arrumado, feliz.

É possível acabarmos com a miséria, o desalento, a droga, o crime, o mal.

É possível criarmos emprego para os jovens e para todos nós.

É possível acabarmos com a descriminação e até morarmos em casas dignas.

É possível termos bons cuidados de saúde para os nossos idosos e para todos nós.

É possível termos creches, escolas, universidade e educação de qualidade para nossas crianças, nossos jovens e nossos velhos.

É possível sermos conhecidos como o País dos Jovens Empreendedores, do Mar, do Turismo, da Saúde e da Tecnologia.

É possível Recuperar Portugal!

Mas todos temos de acreditar, levantar os braços e agir.

Temos de ter a oportunidade de explicar a todos aqueles que moram ou trabalham no nosso País como é que tudo isto é possível.

Para isso precisamos que você nos ajude, e se ajude a si mesmo, levantando agora o Professor Mário Nogueira para levar a voz do povo à Assembleia da República.

Dê aos seus filhos, e a si mesmo, uma oportunidade para realmente mudar para melhor, e ter direito a um futuro feliz.

Nas Eleições Autárquicas de 2009
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E elege o Professor Mário Nogueira para
Presidência da Câmara Municipal de Setúbal